quarta-feira, 26 de março de 2008

DENGUE CONTINUA MANDANDO NOTÍCIAS.

SECRETÁRIOS DE SAÚDE SE REUNEM E ESTADO MONTA BARRACAS PARA ATENDER PACIENTES DE DENGUE
(Postagem baseada em reportagens e textos do Portal de Notícias G1)

Na primeira reunião do gabinete de crise da dengue, com o secretário estadual de saúde, os secretários municipais de saúde de Niterói e de São Gonçalo, na Região Metropolitana, representantes do Corpo de Bombeiros e do Ministério da Defesa, realizada na tarde desta segunda-feira (24), discutiram as experiências bem sucedidas no combate à doença. Eles admitiram que a situação é grave, mas o secretário municipal de Saúde do Rio, Jacob Kligerman, negou que haja uma epidemia da doença na cidade.
Embora a prefeitura negue a existência de uma epidemia de dengue, a superintendente de atenção especializada da Secretaria municipal de Saúde, Carla Porto Brasil, informou que são realizados diariamente na cidade cerca de cinco mil atendimentos para suspeitas de dengue. Nos hospitais da cidade, 250 pessoas estão internadas com a forma mais grave da doença, sendo que 83 são adultos.

FORÇAS ARMADAS
Ao deixar a reunião, o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, disse que vai se reunir na próxima quinta-feira com representantes do Ministério da Defesa para debater a atuação das Forças Armadas no combate à dengue. Ele disse que outras duas tendas de hidratação serão montadas no Hospital Getúlio Vargas (Penha) e no Hospital Infantil de Caxias, para referência para as crianças da Baixada Fluminense.
"Sempre lembrando que as tendas são para referência, ou seja, os pacientes serão encaminhados para a hidratação depois de atendidos na rede hospitalar ou nos postos de saúde. As tendas não são para atendimento direto", ressaltou o Côrtes.

GOVERNO FEDERAL
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, em reunião no fim da manhã desta segunda-feira (24), no prédio do Ministério da Saúde, no Centro do Rio, ressaltou que a situação no Rio é grave e que precisa ser tratada de forma integrada. O ministro se disse angustiado com o índice de letalidade da doença na cidade, que está em torno de 5% dos pacientes infectados com febre hemorrágica, quando o índice considerado normal pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 1%.
(Fonte: G1)

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