Mauro Chaves e a baixaria do pó
Por Heder
Interessante, do Blog Entrelinhas do Luiz Antonio Magalhães
Aécio vs. Serra: briga na mídia
Mais uma nota da blogosfera que vale a pena reproduzir, desta vez do
ex-deputado Roberto Jefferson, presidente do PTB e um excelente
observador da cena política. O texto faz lembrar o velho ditado: eles
que são brancos, que se entendam…
De volta a guerra do café com o leite
A disputa entre os governadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG)
para ver quem será o candidato tucano à sucessão de Lula em 2010 chegou
à imprensa, em um revival digno dos tempos em que paulistas e mineiros
lutavam pelo poder nacional, durante a República Velha. O estopim foi o
artigo do jornalista Mauro Chaves no Estadão, em que este ironiza o
governador mineiro e tece loas ao paulista. Como se achasse pouco,
Chaves ataca a imprensa mineira, dizendo que “em Minas imprensa e
governo são irmãos xifópagos. Em São Paulo, ao contrário, não só Serra
como todos os governos e governadores anteriores sempre foram cobrados
com força, cabresto curto, especialmente pelos dois jornais mais
importantes. Neste aspecto a democracia em São Paulo é mais direta que
a mineira (assim como a de Montoro era mais direta que a de Tancredo)”.
Pronto, a partir daí, como diz o Correio Braziliense (do mesmo grupo
empresarial do Estado de Minas, os Diários Associados), “é guerra”. Na
edição de hoje, as duas publicações só mudam o título, mas repetem o
mesmo texto para atacar o articulista e o jornal. Veja.
O Estado de Minas:
“Bobo da corte - Mauro Chaves, articulista de O Estado de S. Paulo que
se diz jornalista, advogado, escritor, pintor e administrador de
empresas, vai colocar no rodapé de seus artigos uma nova credencial: a
de bajulador. Com seu texto primário, senil e irresponsável, o novo
bajulador não passa de um bobo da corte a serviço de um jornal que há
anos procura um comprador.”
Correio Braziliense:
“É guerra - Mauro Chaves, articulista de O Estado de S. Paulo, que se
diz jornalista, advogado, escritor, pintor e administrador de empresas,
vai colocar no rodapé de seus artigos uma nova credencial: a de
bajulador. Com seu texto primário, senil e irresponsável, o novo
bajulador não passa de um bobo da corte a serviço de um jornal que há
anos procura um comprador.”
Links-fontes:
http://colunistas.ig.com.br/luisnassif
http://blogentrelinhas.blogspot.com
http://blogdojefferson.com/index.aspx
quinta-feira, 5 de março de 2009
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